Um novo capítulo se inicia na história da Farmacann, Danielle Gitti assumiu o cargo de Diretora Presidente. Danielle tem mais de 12 anos de experiência no setor de Farmácias de Manipulação, assume o cargo com a responsabilidade de defender a regulamentação e esclarecer as autoridades sobre a importância da cannabis medicinal e seus derivados na vida dos pacientes.
Fundada em 2020, a Farmacann é a primeira associação de cannabis medicinal exclusivamente voltada para farmácias de manipulação no Brasil. É uma organização sem fins lucrativos liderada por um conselho diretor composto por farmacêuticos e advogados especialistas em cannabis medicinal.
“O setor farmacêutico desempenha um papel crucial na jornada da cannabis medicinal no Brasil. Farmácias de manipulação podem desempenhar um papel significativo na produção de medicamentos personalizados, adaptados às necessidades específicas de cada paciente. Além disso, as farmácias podem fornecer informações adequadas sobre dosagens, interações medicamentosas e orientações para uso correto da cannabis medicinal manipulada. Trata-se de uma entidade altamente relevante, da qual tenho a honra de assumir esse papel de responsabilidade, em um momento importante para o avanço da discussão e da regulamentação da cannabis medicinal no Brasil”, destaca Danielle Gitti.
Desde o início de suas atividades, a Farmacann defende a regulamentação clara e objetiva para a produção de derivados da cannabis no Brasil, promovendo o debate público acerca do acesso de pacientes aos medicamentos oriundos da planta, o que é garantido pela Constituição Federal. A Farmacann, que tem atuação nacional, promove eventos educacionais para farmacêuticos, médicos e outros profissionais da área da saúde, auxiliando as empresas a aprimorarem a qualidade e segurança dos medicamentos e sua adequação ao arcabouço legal brasileiro.
Nova gestão
A advogada responsável pelo Jurídico da associação, Cláudia Mano, ressalta que “a Farmacann endossa o grande potencial terapêutico da cannabis medicinal manipulada, e busca na justiça o direito de suas associadas manipulares e dispensarem os produtos derivados de cannabis que já são reconhecidos pela Anvisa.
A nova gestão assume com foco total no acesso à cannabis medicinal. “Se forem autorizadas a manipular derivados de cannabis, as farmácias poderão oferecer os mais variados produtos, com custos acessíveis para as pessoas que precisam desse tratamento e hoje não conseguem pagar”, reforça Danielle.
O último Summit de cannabis medicinal para farmácias de manipulação, organizado pela entidade em março deste ano, contou com palestrantes, médicos, farmacêuticos e advogados, e contribuiu para que farmacêuticos e farmácias tivessem acesso à informação técnica relevante e atualizada.
